sábado, 17 de março de 2012

Uma luz displicente adrenta pelas janelas
todos adormecidos.
Acorda-te! Já raiou um  novo dia.
Levanta-te e anda-te
pelas vielas dos sonhos despedaçados.

Regojizando em devaneios solitarios
perdidos entre lugar algum e a realidade
cegando-te loucamente.

Volta-te e caminha-te
teu grande fardo espera-lhe
pelas vielas dos sonhos despedaçados.