sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Minha doce criança

Talvez, minha doce criança,
 as flores da Primavera não cheguem
  aos pés da tua beleza.
  Talvez, minha doce criança,
 o mundo não seja tão cruel
 olhando-o atravez de teus lindos olhos.
  Talvez, minha doce criança,
 eu esteja aluscinada, pois só o vejo e o ouço 
 nas mais belas canções.
 Talvez, minha linda criança,
 seja difícil eu lhe dizer o quanto o amo.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Corres pelos campos ao meu lado
Teu sorriso me lembra a felicidade
Parece-me tão irreal que flutuo,
É  incrível como o mundo pode ser espetacular quando o vejo em teus olhos.
Tão inocente como uma criança
Diverte-se  em meio a flores e borboletas,
Em meio a canções e desejos
Onde tudo pode ser tão calmo e simples
O amor é o perfume que embala nossas paixões.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Nunca acreditarás em mim...
Estou presa em meio as areias do tempo.
O véu que me encobre solene as trevas é denso,
sinto-me perdida em um deserto.

Meu passado condena-me.
Negro como as belas cores da noite
Obscuro, esconde suas verdades
sonhando que a luz  jamais as encontre.

O vento que remove as areias vem até mim
e carrega consigo os sabores de outrora
tão desejados, se tornaram meus pesadelos
trazidos a mim pelo canto funebre da vida
são meus espíritos adormecidos.

Alguns mortos jamais deveria sair de suas tumbas...
 
Um tanto quanto surreal
A palavra certa é: inacreditavel
Me estranha a forma do decorrer da vida
Enquanto  as asreias do tempo caem lentamente
Ela vem ligeira e num instante:  já passsou.
Antes mesmo  que eu acorde
Insossa em meus devaneios
Absorta, livre, perdida,
Encantada...

Os caminhos que se revelam são surpreendetes.
São minhas escolhas que me leva ao próximo passo
Ao encontro do que eu realmente quero. 
Do que eu realmente sou.
Ao encontro do meu amanhã.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sonhos De uma amante

Repousas livre e belo
Recoberto e perdido num mundo de sonhos
Tão quieto, tão calmo
Como a beleza oculta do alvorecer.

Lindo como uma rosa;
(Como criança inocente)
Vé-lo te como uma ama.
És belo, ingênuo e frágil
Assim como a mais bela flor do campo.

Repouse em meus braços
Óh alma ingênua
Não só nesta noite
Mas sim, até o fim da eternidade.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Lágrimas de Ódio

Escorrem pelo meu rosto sem motivo aparente

(corações negros também choram).

A loucura faz a minha cabeça,
controla - me
sufoca - me.
Afoga - me em um mar de desespero
de renuncias de meu próprio ser.

O ódio faz as marcas mais profundas e doridas da vida.

Quem diria!
Nem mesmo a Morte é a solução.