domingo, 10 de dezembro de 2017
Ora brisa suave, ora tempestade
Ora chama, ora fogo
Ora mundo, ora imensidão sem fim.
Ora presente, ora lembrança fugaz
Ora sorrisos, ora lágrimas
Ora canção, ora silencio.
Ora criança doce, ora frio homem
Ora sábio, ora aprendiz
Ora, outrora
Um emaranhado.
Flores, espinhos,
Versos, vertentes.
Se não fosse tu, alma minha
Não seria amor
(Não seria nós
Não seríamos).
T. Alves
sábado, 22 de abril de 2017
De quem serão essas lágrimas latentes? Caindo sobre o horizonte além.
Lavando almas, resfriando corpos, pensamentos...
Hoje está frio.
Não vi os pássaros das 16:30, mas ouvi o riso de uma criança, e sorri.
Aos poucos, juntei alguns cacos, os colei e os recompus.
Há muito, não sinto o perfume da flor. Há outro tanto, não vejo o sorriso do velho.
E em meio a chuva, um sol tímido espreita... se vai.
Tão logo o dia lhe segue, se esvai.
Enquanto as lágrimas gélidas permeiam a cidade.
T. Alves
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