quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

À Morpheu, meu amado


Se pudesse eu tornar meus devaneios reais enfrentaria as sombras e voaria ao teu  encontro.
Beijaria teus lábios até que os meus por fim queimassem
Esqueceria minhas chagas no calor de teus braços
Contemplaria os nasceres do sol e a revoada dos pássaros ao teu lado e viveria...
Que viesse o fim ou o recomeço, saciada minha alma de ti, meu coração de amor, enfim seríamos um.

Anjo Negro