quarta-feira, 27 de abril de 2011

Nunca acreditarás em mim...
Estou presa em meio as areias do tempo.
O véu que me encobre solene as trevas é denso,
sinto-me perdida em um deserto.

Meu passado condena-me.
Negro como as belas cores da noite
Obscuro, esconde suas verdades
sonhando que a luz  jamais as encontre.

O vento que remove as areias vem até mim
e carrega consigo os sabores de outrora
tão desejados, se tornaram meus pesadelos
trazidos a mim pelo canto funebre da vida
são meus espíritos adormecidos.

Alguns mortos jamais deveria sair de suas tumbas...
 
Um tanto quanto surreal
A palavra certa é: inacreditavel
Me estranha a forma do decorrer da vida
Enquanto  as asreias do tempo caem lentamente
Ela vem ligeira e num instante:  já passsou.
Antes mesmo  que eu acorde
Insossa em meus devaneios
Absorta, livre, perdida,
Encantada...

Os caminhos que se revelam são surpreendetes.
São minhas escolhas que me leva ao próximo passo
Ao encontro do que eu realmente quero. 
Do que eu realmente sou.
Ao encontro do meu amanhã.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sonhos De uma amante

Repousas livre e belo
Recoberto e perdido num mundo de sonhos
Tão quieto, tão calmo
Como a beleza oculta do alvorecer.

Lindo como uma rosa;
(Como criança inocente)
Vé-lo te como uma ama.
És belo, ingênuo e frágil
Assim como a mais bela flor do campo.

Repouse em meus braços
Óh alma ingênua
Não só nesta noite
Mas sim, até o fim da eternidade.