Brinquemos amado, de ciranda, inocentes como
crianças, floreemos os passos e cantemos alegres, pois no caminho encontrei a
ti.
Vivamos o sonho jovem de amar.
Amar até que apenas
nos reste brasa e então que da brasa se faça fogo novamente.
Amemo-nos na chuva, em baixo dos cabelos da aurora,
cobertos pelas flores do campo.
À noite quando vieres, se já adormecida estiver eu,
deita-te comigo, aninha-te em mim e despertarei eu num sonho melhor.
Autor: T. Alves