segunda-feira, 24 de maio de 2010


Do amor faz-se os dias.
O ódio espreita durante as noites.
E o desejo,persegue a vida.

O veneno que tomo,é tão puramente o que sinto.
Vem da alma,instintivamente do coração;
Atinge meu âmago;
E nem mesmo a luz do Sol me faz sorrir.

É na névoa que me escondo.
O sangue que escorre dos meus olhos,
Transcende o que há em mim.
E nem mesmo o brilho da Lua me faz sorrir...

E depois da meia-noite,
O teu cheiro doce lascivo
M e vem a mente e me faz delirar
S into minh'alma em grande ébrio.
Desejo...
Acordo.
E nem mesmo as cores da aurora me fazem sorrir.

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