terça-feira, 23 de junho de 2015

A Carta ( a Ele)


Nem sempre lhe vejo, por vezes esqueço-me de ti.
Perdoa-me, sabes tu que não é por vontade minha, sabes também que o mundo alucina-me constantemente.
Eu fui de encontro a ti e cego, não o vi. Mas me vistes...
Eu sou um tolo sonhador, confesso que ainda persisto. Tu me  ensinastes, lembra?
Perdão, saber que sempre estarás aqui consola-me e torna-me inconsequente (sempre), entretanto, obrigado.
Eu te amo.
Autor: Anjo Negro



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