Diga-me Bardo,
Que contos permeiam sua mente?
Assisto a ti, tragando.
Absorto em outros mundos.
Diga-me Bardo,
Que ode estás à compor?
Divagas em meio ao Tempo, fitando o vazio.
A tua mudez me cala.
Teu olhar me enfeitiça.
Tua lira me encanta.
Queimo, por vezes em euforia,
Por outras em agonia.
Mas em todas as vezes,
Aliciada estou à incógnita que és a cada amanhecer...
T. Alves
Como sempre impecável!
ResponderExcluirMuito obrigada 😊
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