Instalou-se a desgraça
Vestiu-se de rachaduras e dor.
Ela era a dama da noite,
Sob seu véu translúcido,
À luz da Lua tilintavam as contas,
Reluziam como pérolas na madrugada.
O canto triste acompanhava-a,
Ia de encontro ao desconhecido com saudade de casa.
Atrás de si, cantos, sonhos, flores, memórias e prazeres doces.
Tudo se perderá a cada passo dado ao nada
Então, abraça-o na esperança de esquecer suas feridas.
T. Alves
Com o começo, começa o fim. Com o fim, um novo começo.
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A cobra que morde a própria calda
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