Porquê me olhas? Não lhe reconheço.
Se deságuas, Imperatriz, não me importo.
Vendado viajo mil léguas, e a outras mil retorno.
Ao início, estagnado
Quem serías tú? Porquê me anseias? Por quê jubila-se perante mim?
Afasta-te, cão, injuriado demônio!
Pois teu cerne não me cabe.
Aos meus devaneios me entrego.
A ti? Que se perca no vazio.
As cobras sempre mordem no mesmo lugar.
T. Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário