À vida. Há vida?
Esmagado por seus infortúnios,
Quebrado por suas memórias,
Dilacerou a si, à beira do abismo
A escuridão que vias, lhe engolira.
A culpa, a raiva, a dor, quantas mais vozes gritavam em ti?
Quantas vezes calaste a tua?
Eu vejo você.
Ainda não é tempo de pontos finais e mesmo exausto das vírgulas, continue
Nós vemos você;
T. Alves
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