Acordei cedo e olhei para ti.
Meu cérebro desacostumado pensou em sorrir.
Me lembrei que já era sábado; fiquei desanimado.
Tinha de sair.
Fui trabalhar e ouvi... Uma de nossas músicas tocava no rádio.
Não me contive, sorri.
Cheguei ao trabalho e vi, uma multidão a me esperar.
Fechei meu semblante não há nada, para quê olhar?
Voltei ao fone, talvez ele possa me animar.
Não tem voz Brasil.
A assim ninguém resiste, acabei de lembrar que hoje não tem Graffite.
Que vontade de partir, fugir; olhei pro relógio,
faltam horas pra sair daqui.
Autor: William Júnior
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